Compreender a forma como as classes GT foram evoluindo ao longo do tempo não é tarefa fácil. Com diferentes regulamentos e siglas em uso desde o final dos anos 90, perceber de onde é oriunda a classe
GTE acaba por obrigar a alguma leitura. Em 2005, a FIA renomeou as classes "GT" e "N-GT" (em uso em Le Mans e no campeonato FIA, respetivamente) para "GT2", de forma a distinguir dos mais rápidos GT1. Seria apenas em 2011, com o término da classe GT1, que o nome se mudou para "LM GTE", o que significava "Le Mans Grand Touring Endurance". Hoje em dia, por questões de simplificação, ficou o nome GTE. E afinal o que são os carros GTE? Em teoria, são GTs normais preparados para provas mais longas e com um conjunto restrito de regulamentos de forma a balançar a competição. Tal como acontece noutras categorias do género, é exigido um número mínimo de carros de estrada produzidos nos quais assentam as máquinas de competição: 100 para as grandes marcas e 25 para as marcas mais pequenas.
É precisamente a classe GTE a aposta deste campeonato em
rFactor 2, que verá os pilotos atacar vários circuitos de renome mundial em provas de 75 minutos onde a gestão do carro e a estratégia de corrida podem ditar a diferença entre a vitória e a derrota. Alie-se a isto a meteorologia real e até corridas noturnas, e temos a receita perfeita para um campeonato que se espera bastante disputado, com 5 carros à escolha dos pilotos: Aston Martin Vantage, BMW M8, chevrolet Corvette C7.R, Ferrari 488 e Porsche 911 RSR. Se achas que tens a fibra da resistência, anda daí correr no GTE International Championship!

A participação no campeonato está sujeita à leitura e aceitação das seguintes regras
(clicar para download):


